Tive o Sol na mão, quando me sorriste
E o Mar azul e a Terra húmida e quente...
Julguei-me Senhor de tudo quanto existe:
Do que foi Passado, e do que é Presente...
Segui o Caminho que me abriste
No teu sorriso puro e inocente...
- Roseiral de neve, com que floriste
A `strada ideal do meu sonho ardente!...
Mas hoje, sinto bem a tempestade
Que fez de cada pétala, um espinho
E de Mim: - Ninguém! - Oh por piedade
Ilumina-me de novo o Caminho...
Dá-me dos teus olhos a claridade
(...)
Samora Barros
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