quarta-feira, 22 de julho de 2009

Taj Mahal!

Como este monumento sempre me encantou aqui está a sua história! Além de que a India está muito "in" ultimamente...
Taj Mahal, uma das 7 maravilhas do mundo representa uma ode ao amor. Coisa que até há bem pouco tempo desconhecia!
Era então uma vez... "um príncipe chamado Kurram que se enamorou por uma princesa. Reza a história que se cruzaram acidentalmente mas seus destinos ficaram unidos para todo o sempre. Após uma espera de 5 anos, durante os quais não se puderam ver, a cerimónia do casamento teve lugar em 1612, na qual o imperador a rebaptizou de Mumtaz Mahal ou "A eleita do palácio". O Príncipe, foi coroado em 1628 com o nome Shah Jahan, "O Rei do mundo". Quis o destino que Mumtaz não fosse rainha por muito tempo. Ao dar à luz o 14º filho de Shah Jahan, morreu aos aos 39 anos. O Imperador ficou inconsolável e toda a corte chorou a morte da rainha durante 2 anos. Shah Jahan ordenou então que fosse construído um monumento sem igual, para que o mundo jamais pudesse esquecer. Não se sabe ao certo quem foi o arquitecto, mas reuniram-se as maiores riquezas do mundo. O mármore fino e branco das pedreiras locais, Jade e cristal da China, Turquesa do Tibet, Lapis Lazulis do Afeganistão, Ágatas do Yemen, Safiras do Ceilão, Ametistas da Pérsia, Corais da Arábia Saudita, Quartzo dos Himalaias, Ambar do Oceano Índico.

Devidamente enquadrado num jardim simétrico, tipicamente muçulmano, dividido em quadrados iguais cruzado por um canal ladeado de ciprestes onde se reflecte a sua imagem mais imponente. Por dentro, a câmara mortuária está rodeada por finas paredes de mármore incrustado com pedras preciosas que forma uma cortina de milhares de cores. Sobre o edifício surge uma cúpula esplendorosa, que é a coroa do Taj Mahal. Esta é rodeada por quatro cúpulas mais pequenas, e nos extremos da plataforma sobressaem quatro torres que foram construídas com uma pequena inclinação, para que em caso de desabamento, nunca caiam sobre o edifício principal.
Os arabescos exteriores são desenhos muçulmanos de pedras semi preciosas incrustadas no mármore branco, segundo uma técnica Italiana utilizada pelos artesãos hindus. Estas incrustações eram feitas com tamanha precisão que as juntas somente se distinguem à lupa. Uma flor de apenas sete centímetros quadrados, pode ter até 60 incrustações distintas. O rendilhado das janelas foi trabalhado a partir de blocos de mármore maciço".
Macacos me mordam se um dia não hei de aqui estar! ;)

terça-feira, 21 de julho de 2009

Historias de Vida

Porque uma música por vezes descreve de certa forma momentos da nossa vida, e esta é uma delas.
Porque há pessoas que nos criam medos onde não deviam existir. Porque todos os medos, receios, complexos, são criados em nós pelos outros. Talvez muita coisa se justifique causado pelos outros e pelo meio que nos rodeia. A sociedade condiciona de facto tudo... Ah pois é ;)





É por tua causa, que não cometerei os mesmos erros

Globalização - Ambiente em Risco

Agora uma coisinha mais séria neste blog... de carácter mais cultural e sociologico :) E que é um tema tão "na berra", como deve e tem de ser!


Verifica-se que o carácter distinto do risco nas sociedades modernas é a sua globalização, os riscos são à escala global o que leva a que o controlo dos factores de ameaça esteja longe do poder dos indivíduos e grupos especializados, é aí a meu ver o principal problema e desilusão que a sociedade verificou. Há um grande nível de insegurança, incerteza e perda de confiança.
O homem criou ele próprio os males com os quais nos defrontamos e a sua solução não é fácil, para não dizer impossível. A busca de um constante desenvolvimento parece-me que seria inevitável bem como os problemas que trouxe também, pois a questão é que os riscos apresentam-se “invisíveis”. Quem nos garante que com o aquecimento global, apesar de todos os esforços não leve a cidades e países submersos futuramente, que espécies em vias de extinção acabarão mesmo extintas. Parece que pagámos por querer o desenvolvimento, por fazer parte de uma sociedade moderna, cosmopolita, e os países subdesenvolvidos irão pelo mesmo caminho ao desejar esse modelo de vida, é como um ciclo vicioso. Estamos então perante “uma verdade inconveniente” tal como Al Gore intitula o seu documentário.
Há que reflectir sobre o que estará a ser feito, estarão as medidas implementadas a ser eficazes? Irão “salvar-nos”? Existem de facto medidas para combater os problemas ambientais que poderá evitar o seu agravamento mas considero que solucionar totalmente e terminar com esses problemas completamente parece ser impossível, o que irá de encontro com o que Beck afirma, que existem danos irreversíveis.
Resta agora atenuar os problemas e analisar mais possíveis riscos, há que reflectir sobre essas questões e arranjar soluções eficazes para enfrentar desafios e evitar que os danos se tornem ainda mais irreversíveis. Para tal parece-me importante o papel de todos nós, uma vez que a ciência e grupos especializados não conseguem solucionar tudo e podemos comprovar isso pela tabela em anexo (*) que há muito por fazer. Parte do individuo o seu contributo, tem de haver uma consciencialização global para que se torne possível a ideia chave do desenvolvimento sustentável que tanto se fala mas que não parece ser assim tão verdadeiro. Para essa consciencialização saliento o papel importante dos meios de comunicação e informação, pois os riscos tornam-se conhecidos globalmente e estão diante dos nossos olhos de forma realista tocando mais as pessoas.
Vejo então importância na perspectiva de Beck, bastante objectiva e realista e pela sua imagem optimista em relação ao papel que devem ter a sociologia e especialmente, a sua teoria, que deverá seguir-se como exemplo, uma vez que o conceito de sociedade de risco permitirá compreender a modernização reflexiva e portanto entender o caminho para formular soluções mesmo que não solucione o irreparável pelo menos atenue e que se reflicta sobre mais possíveis riscos.


(*) http://www.oecd.org/dataoecd/31/8/40204804.pdf

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Momento de inspiração! ou não...

Bem e agora para não parecer que só falo do que os outros dizem uma coisa da minha autoria. :p
(bonequinhos é que não consigo passar sem por...)
Num momento de lazer (se o meu Prof.de Turismo ouvisse havia já confusão...) à beira da piscina, surgem conversas deste tipo... a proposito de tatoos uma amiga minha dizia: "Nunca iria por o nome de um rapaz, depois a coisa corria mal e tinha de ficar sempre a lembrar-me dele quando olhasse para ali! Tirava logo a tatuagem."
Seni: "O pior é quando estão tatuados na nossa mente"
Uuuuh... "É bem verdade" dizia uma delas muito séria... Ficaram elas espantadas e eu também com as inspirações ou piroseiras que andam agora na minha cabeça...

P.S. Ok, afinal acabei por falar no que outra pessoa disse...

A pura da verdade

Conversava eu com uma amiga minha, bastante racional, como acho que deve ser! prefiro assim do que quem tenta tapar "o sol com a peneira" para que se viva na ilusão!

"Vamos la pensar as duas.
Há mais mulheres, há menos homens.
Há mulheres que ficam sem homens.
As mulheres têm de agir
Para ficar com um homem
Se tu queres um em particular tens de lutar!!!!!!!!!!!!!"

A ideia fcou bem retida na minha mente... repentinamente até me causou um susto de morte a parte: "há mulheres que ficam sem homens"! Ok, vou lutar à séria, isto realmente é o salve-se quem puder num campo de guerra! e ainda mais em tempos em que elas de facto não perdem tempo... e tomam mais iniciativas que sei lá o quê.
Recordo-me de uma cena num bar, em que eu e as minhas amigas estavamos num momento de "seca" e só nos restava olhar para o que se passava à volta... Uma coisa que por vezes me dá um gozo enorme. Uma rapariguita com um ar de confiança extrema (muito mesmo...) auto-estima e confiança não lhe deve faltar... Dançava, rodopiava, e de repente fita o rapaz... Não faltou muito em passar da conversa, da labia toda para se lhe agarrar ao pescoço... Eu e as minhas amigas olhavamos umas para as outras... O rapaz, com um ar aflito, olhava para o ar, em volta, só lhe faltava pedir socorro... Nós só comentámos "coitado...". A rapariga? Insistia pendurada nele... E mesmo quando ia embora, pouco tempo demorava e voltava a atacar mesmo estando o rapazito sem olhar sequer na cara dela. Às tantas pareceu desistir... E continuou a rodopiar pela pista com o seu top minusculo, entretendo-se com outros amigos mais atenciosos. Não critico a sua atitude, ao menos investe como pode e toma atitudes!! mas às vezes parece tão de caras que dali não sai nada...mas ha que insistir!! Não fosse o rapaz ser demasiado timido...

E como se pode ver não sei mesmo que dizer aqui que até tenho de vir buscar conversas com outras pessoas... Mas considera isto como uma homenagem que te faço no meu blog com esta sensata e conselheira conversa!! :) A outra história é um acrescento qualquer...